Governador Waldez abre orçamento de 2021



Para este ano, o orçamento do Estado do Amapá é de R$ 6.339.139.459,00. O montante é 3,34% maior que em 2020.

Por: Anne Santos

Governador Waldez Góes, secretário de Planejamento, Eduardo Tavares, e controlador geral do Amapá, Joel Nogueira, conferem a versão final do orçamento antes da abertura

O governador do Amapá, Waldez Góes, abriu o orçamento anual de 2021, nesta terça-feira, 12. Assim, manteve pelo 6º ano consecutivo a abertura no primeiro mês do ano.

Para este ano, o orçamento é de R$ 6.339.139.459,00. O montante é 3,34% a mais do que o orçamento de 2020. Além disso, o Governo do Amapá contabiliza diminuição no déficit orçamentário e financeiro, prosseguindo com a agenda voltada ao equilíbrio das contas públicas.

O ano orçamentário corresponde às despesas e as receitas que serão realizadas durante todo exercício 2021. De acordo com o chefe do Executivo, o trabalho de gestão fiscal possibilitou muitas vantagens.

“A nossa gestão fiscal tem buscado reduzir o déficit orçamentário e financeiro e honrar seus compromissos. Estamos no 6ª ano consecutivo mantendo a abertura do orçamento no primeiro mês do ano e mantendo todas as medidas fiscais de controle e monitoramento em relação aos gastos púbicos com transparência e eficiência nas compras”, afirmou Góes.

A decisão de abrir o ano orçamentário ainda em janeiro evita o comprometimento da execução das atividades dos Poderes.

A divisão ficou da seguinte forma:

- Ao Poder Legislativo foram destinados R$ 276.692.436,00

- Ao Poder Judiciário foram destinados R$ 385.960.680,00

- Ao Ministério Público foram destinados R$ 193.817.972,00

- À Defensoria Pública – R$ 41.990.750,00

- Ao Poder Executivo R$ 2.982.099.630,00

- À Seguridade Social foram destinados R$ 2.458.577.991,00.

O Secretário de Estado do Planejamento, Eduardo Tavares, explicou que o ano orçamentário iniciará sem contingenciamento.

“Estamos iniciando o ano sem contingenciamento, pois temos um orçamento mais prudente, mas condicionado à possibilidade de contingenciar, dependo do desenvolvimento da economia”, explicou o gestor.

 

 Foto: Márcio Pinheiro / GEA

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