Família maléfica
Para ser realista, digo que a ação do coronavírus, apesar de fabulosa, não será capaz de estabelecer o fim da humanidade ou ao menos de chegar perto disso.
O coronavírus não é uma arma biológica criada em laboratório para, entre outros fins, deter o crescimento populacional na Terra, ou firmar a hegemonia de uma ou outra Nação.
Este tipo de vírus já perturba seres humanos desde pelo menos 2012, quando foi detectado na Arábia Saudita. Em 2013, prestemos atenção, o corona esteve na China pela primeira vez.
O corona é uma família. O Sars-Cov 2, o vírus que atualmente está matando, é uma evolução natural em relação aos seus ancestrais, uma sequência genética.
Diferentemente dos anteriores, o novo coronavírus atinge uma proteína da superfície das células humanas, rachando-as, fazendo o estrago com uma síndrome respiratória aguda grave.
Ah! Apesar de realmente começar a atacar gente em 2012, na Arábia Saudita, o coronavírus é objeto de publicações científicas, desde 1968, começando pela Inglaterra.
A covid 19, doença transmitida pelo novo coronavírus, vem matando muito. Até esta quarta-feira, 30, os cadáveres passavam de 225 mil em todo o mundo.
Mas com certeza este veneno não vai matar mais do que a Segunda Mundial – só de judeus, em torno de seis milhões de pessoas.
A China, país onde ocorreu o primeiro caso de covid 19, em dezembro passado, encabeça estudos científicos para combater o mal.
Estados Unidos e Alemanha também se debruçam em estudos. O Brasil, onde não se gosta de investir em pesquisas, mesmo assim é o décimo-sexto país em estudos acerca do assunto.
Israel já teria descoberto a fórmula de um antídoto ao novo corona. A equipe que trabalha na vacina promete o início da aplicação para fins de junho.
Quer dizer, estamos perto de evacuar estes atuais membros da família corona, maléficos. Resta-nos, portanto, rezar para receber as graças de Deus, e ficar em casa.