Joaquim Caetano: conheça o museu que conta a história do Amapá através dos tempos
No prédio, o visitante encontra expressivo acervo com peças arqueológicas, documentos e objetos que datam dos séculos XIX e XX.
O Museu Joaquim Caetano da Silva é o local certo para quem quer conhecer mais sobre a história do Amapá. O visitante vai encontrar um expressivo acervo com peças arqueológicas, documentos manuscritos e objetos que datam dos séculos XIX e XX, além de fotografias que registram o cotidiano dos governantes e do povo amapaense através dos tempos.
O espaço foi revitalizado pelo Governo do Estado em 2022, com intervenções em sua estrutura, preservando as características originais.
Entrada
Logo ao adentrar o museu, já é possível observar um piso rústico em madeira e, desta forma, iniciar uma viagem pelo tempo a uma longínqua Macapá. A história é retratada em quadros que detalham as funções do prédio no decorrer dos anos até os dias atuais. Antigamente, a edificação era a Intendência Municipal, uma espécie de prefeitura.
Peças arqueológicas
Dentro do museu, existem dois locais amplos com exposição de artefatos arqueológicos de povos que habitavam o interior do Amapá.
São componentes funéreos, vasos e mais diversos utensílios que são provenientes das regiões de Maracá, em Mazagão, Cupixi, em Porto Grande e no bairro do Laguinho, em Macapá.
Fotos, documentos e pertences históricos
O museu possui planta da Igreja Matriz de São José, a farda do heróico - Francisco Xavier da Veiga Cabral, o Cabralzinho; e alguns pertences do primeiro governador do Amapá, Janary Gentil Nunes, como uma mesa e uma cadeira.
O espaço também mostra uma casa rústica, que retrata os tempos mais antigos de Macapá, e algumas canoas, meio de transporte de povos ribeirinhos da Amazônia. Há, ainda, fotos aéreas da Fortaleza de São José, remetentes aos anos 50, e registros de festas de marabaixo com tambores da época.
Endereço
Av. Mário Cruz, 0376 – Centro, com funcionamento de segunda a sexta-feira, de 9h às 17h. A entrada é gratuita.
Por: Weverton Façanha
Fonte: GEA