Foto: Arquivo/Seed

Nível de alfabetização de mais de 12 mil crianças será avaliado nos 16 municípios

Avaliação será aplicada para alunos do segundo ano do ensino fundamental de escolas municipais e estaduais.


O Governo do Amapá vai avaliar o nível de alfabetização de 12.614 alunos do 2º ano do ensino fundamental de 417 escolas municipais e estaduais. A estratégia faz parte do programa Criança Alfabetizada, que implementa ações para que os pequenos aprendam a ler e a escrever na idade certa.

A Avaliação Diagnóstica de Fluência dos estudantes inicia na segunda-feira, 21, e segue até 31 de março, nos 16 municípios, sob coordenação da Secretaria de Estado de Educação (Seed). O objetivo é ter um panorama de como os alunos ingressam no 2º ano do ensino fundamental I.

Além de identificar o nível de alfabetização, a estratégia vai possibilitar o desenvolvimento de um plano de trabalho que possa atender as necessidades de cada criança e proporcionar dados concretos dos avanços que a escola conseguiu ter de um ano para o outro, garantindo que o aluno adquira as habilidades necessárias para ser alfabetizado na idade certa.

Como as crianças serão avaliadas?


As provas serão aplicadas por meio do aplicativo Caed Avaliação, desenvolvido pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). O aplicador será o próprio professor das turmas, com quem as crianças já possuem familiaridade. Na segunda-feira, 20, a educadores começam a ser cadastrados para utilizar a plataforma

Para identificar o nível de alfabetização das crianças, a avaliação será dividida em três quadros: palavras dicionarizadas, pseudopalavras e textos. Para cada quadro deste, o estudante tem 62 segundos para ler o maior número de palavras possíveis.

De acordo com o coordenador de Políticas Educacionais da Seed, Cleiberton Souza, a avaliação auxilia na garantia do direito à aprendizagem da criança.

“É pela participação das crianças nessa avaliação que podemos construir e pensar um processo de ensino e aprendizagem eficaz, assegurando o direito dela de aprender na idade certa”, pontuou o coordenador.

 

 

Por: Bárbara Ribeiro




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