Grupo 992: servidores do ex-Território Federal do Amapá são enquadrados na União
Mais 60 servidores do Grupo 992 são transferidos para a União em ato simbólico no Amapá
Governo do Amapá convoca servidores para averiguação de documentos visando transposição
O Governo do Amapá, por meio da Secretaria de Estado de Assuntos da Transposição (Seat), convoca servidores públicos do Grupo 992 que solicitaram a mudança para o quadro federal para comparecerem à sede da secretaria, em Macapá, a fim de averiguar documentos. A recomendação é direcionada aos funcionários que já tiveram o nome publicado no Diário Oficial da União (DOU) com o status de “processo indeferido” ou “deferido com complementação de documentos”.
O objetivo da averiguação, segundo a gestora da Seat, Anne Marques, é auxiliar a Comissão Especial dos ex-Territórios Federais em Brasília, para que o grupo possa ter um atendimento mais eficaz. “Nós vamos atender uma solicitação da comissão especial em Brasília para que possamos analisar a situação desses funcionários e identificar as pendências que necessitam de regularização para que o processo seja analisado em sua totalidade. O objetivo é o deferimento do processo”, explicou.
O Grupo 992 é formado por servidores públicos do ex-Território Federal do Amapá. Somente neste ano, 481 funcionários foram enquadrados na União, sendo que 282 já estão na folha de pagamento federal. Desde a implantação da transposição, já passaram pelo processo 3.275 servidores, por meio das Emendas Constitucionais nº 79 e 98, dos quais 1.833 estão cedidos ao Governo do Estado.
Na última semana, 60 servidores do ex-Território Federal foram transferidos para a União, recebendo portarias de lotação e ofício de encaminhamentos para as respectivas secretarias.
Para obter atendimento na Seat, os servidores que buscam a transposição podem procurar a secretaria na Av. FAB, nº 96, em anexo à Secretaria de Estado de Administração (Sead), de segunda a sexta, das 8h às 13h, ou on-line, das 8h às 12h e das 14h às 18h, pelo número (96) 98127-6075 (WhatsApp).
Com informações de Weverton Façanha/GEA
