Veja orientações do GEA para manter as crianças seguras na 52ª Expofeira
Entre as ações, está a distribuição de crachás para identificação dos pequenos de até 12 anos.
O Governo do Amapá orienta pais e responsáveis de crianças de até 12 anos sobre a segurança dos pequenos durante a 52ª Expofeira, que segue até domingo, 8, no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá.
A Secretaria de Estado de Assistência Social é responsável pelo trabalho, no estande da Central do Programa Acolher Amapá, localizado próximo à entrada principal do parque.
No espaço, os pequenos recebem um crachá preenchido com informações pessoais relevantes para a localização dos responsáveis e cuidados necessários, como nome, telefone e tipagem sanguínea.
Os adultos que visitam o estande também são orientados sobre como manter a segurança dos pequenos. Entre as ações, está ensinar as crianças que, caso se percam em ambientes abertos, o recomendável é buscar ajuda de policiais, bombeiros ou vigilantes uniformizados.
CONFIRA AS INSTRUÇÕES DO GOVERNO DO AMAPÁ PARA MANTER AS CRIANÇAS PROTEGIDAS
Os visitantes também são instruídos sobre como proceder no caso de encontrar uma criança perdida. A secretária de estado da Assistência Social, Aline Gurgel, destaca a importância da iniciativa.
"O Governo do Estado promove essa ação de proteção das crianças até 12 anos, identificando os menores e alertando os pais ou cuidadores que visitam o Parque de Exposições que redobrem a atenção com os pequenos. As rádios Difusora e Diário FM estão disponíveis para ajudar na divulgação de ocorrências com crianças perdidas, assim como as bases de apoio ao turista, localizadas próximo às entradas da expofeira”, explicou Aline.
O motorista José Ladislau esteve na central do Acolher Amapá para identificar a sua filha menor de idade e aprovou o trabalho. "Essa ação é muito boa para proteger nossas crianças e nos ajudar e encontrá-las rapidamente, se for necessário”, afirmou.
Os crachás estarão disponíveis na central do Acolher Amapá e nas entradas principais do parque de exposições.
Por: Mara Liliane Juarez de Pinho
