"Brasil quer exploração sustentável do petróleo na costa do Amapá" afirma Josiel Alcolumbre na missão internacional OTC nos EUA

O presidente Josiel Alcolumbre, junto ao presidente do IBP, Roberto Ardenghy, professor da UFRJ, Alfredo Renault, e o diretor da ApexBrasil, Floriano Pesaro defenderam na OCT, o desenvolvimento dos pequenos negócios, dos municípios e comunidades para que possam usufruir das riquezas na Margem Equatorial, na costa do Amapá.


O presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae, Josiel Alcolumbre, participou pela segunda vez, da maior feira de petróleo e gás do mundo, a Offshore Technology Conference (OTC), que ocorreu em Houston, nos Estados Unidos, no período de 6 a 9 de maio. Em 2024, a OTC teve foco na cadeia de suprimentos para o segmento offshore (marítimo) e com forte representação de 55 empresas brasileiras.

Na abertura oficial da OTC, o presidente Josiel Alcolumbre, declarou que se for permitido, o Amapá será a última fronteira de exploração de Petróleo no Brasil e tem muito orgulho de ser um estado que preserva 73,5% da Floresta Amazônica intacta, protegida por instrumento legal. 

“Para nós, falar do desenvolvimento do Amapá, é falar em poder gerar condição de riqueza, mas também preservar as pessoas que estão a vida inteira cuidando da Floresta Amazônica em pé. É inadmissível que de um lado tenhamos os melhores índices de proteção e preservação ambiental e no outro, o povo mais pobre e carente do Brasil. Não dá para aceitar que a natureza nos dê uma riqueza incalculável e que não tenhamos, pelo menos, a oportunidade de saber se tem ou não, uma riqueza no fundo daquele mar”, disse o presidente Josiel Alcolumbre.

 

ApexBrasil

Para o diretor de gestão corporativa da ApexBrasil, Floriano Pesaro, o Amapá estar presente na OTC e fazer parte do negócio de Petróleo e Gás, em primeiro lugar significa, riqueza. “A riqueza que está no solo, precisa ter absoluta responsabilidade nos processos, que é um dos mais limpos, sustentáveis e seguro do mundo. Explorar o petróleo e o gás de forma responsável gera riqueza, não só para o Amapá, mas para todo o país, e as pessoas podem usufruir dessa riqueza natural”, afirmou o diretor da ApexBrasil, Floriano Pesaro.

 

IBP

O presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), Roberto Ardenghy, evidenciou ter muita segurança e confiança sobre o que estão fazendo no setor de óleo e gás, e que o Brasil tem liderança mundial na exploração de petróleo em águas profundas e ultraprofundas. Na OTC, a Petrobras recebeu um prêmio que é o Oscar da Indústria, pela atividade exploratória na Bacia de Campos, que está no Rio de Janeiro. 

“Temos que continuar a explorar outras reservas, outros lugares do Brasil e o Amapá se posiciona como um dos lugares onde há essa perspectiva muito positiva. Essa é a primeira mensagem, a mensagem de confiança e de responsabilidade ambiental, de responsabilidade em segurança e de responsabilidade operacional; a segunda, é que a gente veio a OTC com essa enorme quantidade de empresas, nessa atividade econômica que vai gerar emprego, vai diminuir a pobreza vai gerar muito pagamento de impostos para os municípios para as comunidades. É positivo, também nesse aspecto, a gente chama da externalidade da atividade petrolífera. É isso que a gente está trazendo, e a presença do Amapá na OTC foi muito importante. As pessoas estão olhando o Amapá com enorme interesse, destacou o presidente do IBP, Roberto Ardenghy.

 

UFRJ

O professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Alfredo Renault, acompanhou o presidente Josiel Alcolumbre, na OTC. O professor, é do departamento que cuida da descarbonização do meio ambiente, é um ator importante nesse processo de exploração de petróleo e gás no Amapá. 

“Desde o começo a gente defende uma exploração que seja sustentável, que seja SG (Show of Gas - Indícios de Gás), que pense no meio ambiente e no estado mais preservado do Brasil, nada mais justo do que a gente participar de um processo de melhoria da qualidade de vida do nosso povo, através da exploração sustentável de petróleo. No Amapá, temos muito orgulho dos nossos indicadores, de preservação ambiental, mas nós também temos que correr atrás dos vergonhosos números econômicos sociais que o Amapá apresenta. Fomos defender a margem equatorial, a exploração sustentável, mas principalmente lembrando das pessoas que vivem no Amapá”, finalizou o presidente Josiel Alcolumbre.

 

Por Denyse Quintas


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